Yarn bombing ganha adeptos em Buenos Aires


Kelly Cristina Spinelli, Terra Magazine / La verdad de la milanesa

“Quem caminha pelos Bosques de Palermo, ali perto dos lagos, se depara com uma árvore “vestida” com “roupas” coloridas de crochê. Alguns, como eu,  acham lindo (me dá vontade de correr e dar um abraço nela, qual saltitante personagem de livro infantil). Outros detestam, querem arrancar tudo e jogar fora.

Á arvore faz parte de um movimento que se dedica a espalhar crochês e tricôs coloridos pela rua: chama-se yarn bombing (ou guerrilla knitting ou grafitti knitting). Significa algo como “guerrilha do tricô” ou “grafite de fios” é um tipo fofo de intervenção urbana. Tem por ideal dar emebelezar o espaço público.

Atribui-se o nascimento do yarn bombing a  uma norte-americana, Magda Saveg, que começou por decorar seu próprio portão, em 2005, A ideia logo  se espalhou pelo mundo, com os crochês enfeitando estátuas, bancos de praça, corrimões, postes e o que mais se imaginar. Criaram-se coletivos como o Knit The City , de Londres, e, em 11 de junho do ano passado, se celebrou o primeiro “dia internacional de yarn bombing”.

Em Buenos Aires, o movimento começou com uma só representante, e estrangeira: a artista plástica italiana Licia Santuz. Em 2009, ela viu pela televisão uma reportagem sobre o yarn bombing e ficou tão encantada que decidiu dar sua contribuição.”
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