Quando a casa cai


Atlanta em chamas. Calamidade
célebre em …E o Vento Levou

José Geraldo Couto, CartaCapital

‘Incêndios, terremotos, inundações e outras hecatombes estão presentes nas telas desde o cinema mudo. Basta pensar nas grandes destruições bíblicas e nas várias versões de Os Últimos Dias de Pompeia, das quais a mais antiga é de 1926.

A destruição parcial de Nova York em King Kong (1933), o incêndio de Atlanta em ...E o Vento Levou (1939) são calamidades célebres da filmografia hollywoodiana. Nos anos 1950, auge da Guerra Fria, em geral eram os aliens (metáfora do comunismo) que faziam estrago no planeta em filmes como O Dia em que a Terra Parou, A Guerra dos Mundos e A Bolha Assassina.

Mas o filme-catástrofe como gênero à parte floresceu mesmo nos anos 1970, em que o cinema procurava reagir contra a concorrência desleal da televisão, lançando mão de novas tecnologias de efeitos visuais e sonoros. Era preciso criar na tela grandes apocalipses, cada vez mais impressionantes e “reais”.
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