A escravidão segundo Quentin Tarantino em "Django livre"

Em seu novo filme, diretor americano mostra uma violenta história de vingança ambientada no sul dos Estados Unidos

ANDRÉ SOLLITTO, COM NATÁLIA DURÃES E RENATO TANIGAWA (INFOGRÁFICO) /  ÉPOCA

King Schultz (Cristoph Waltz) e Django (Jamie Foxx) em cena de Django Livre (Foto: Divulgação)
Desde que o filme Pulp Fiction, de 1994, se tornou a primeira produção independente a arrecadar mais de US$ 100 milhões em bilheterias, o diretor Quentin Tarantino conseguiu consolidar a imagem do fanático por cinema que deixou o balcão da locadora para se tornar um dos cineastas mais queridos e cultuados de Hollywood. Bastardos inglórios, lançado em 2009, foi indicado a nove Oscars, incluindo Melhor filme, e arrecadou mais de US$ 320 milhões de dólares. Seu novo longa, Django livre, que estreia nesta sexta-feira (18) no Brasil, pode se tornar um sucesso ainda maior. Desde dezembro, já arrecadou mais que Bastardos nos Estados Unidos. 

Django livre conta a história de Django (Jamie Foxx), um escravo liberto por Dr. King Schultz (Cristoph Waltz), um caçador de recompensas disfarçado de dentista. Os dois correm os Estados Unidos matando bandidos procurados pela justiça, até que Schultz decide ajudar Django a encontrar sua mulher, Broomhilda von Shaft (Kerry Washington), escrava de Calvin J. Candie (Leonardo DiCaprio) na enorme fazenda Candyland. O filme é baseado em vingança, um dos temas preferidos de Tarantino, e traz uma série de reviravoltas.”
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